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Notícia - Massa muscular feminina resiste mais à fadiga 17/01/2017
Massa muscular feminina resiste mais à fadiga

Não restam dúvidas da força das mulheres, nos mais distintos aspectos, seja mental, emocional ou físico. E a ciência tem provado que, até mesmo, a massa muscular feminina é mais forte do que a dos homens, sendo mais resistente à fadiga.

Estudo analisa a massa muscular feminina

Um estudo realizado pela Universidade Marquette, nos Estados Unidos, e publicado recentemente no periódico Medicine & Science in Sports & Exercise, revelou que a massa muscular das mulheres é mais resistente à fadiga do que os músculos dos homens. Isso vale ainda mais quando se trata de sustentação, que são bons para fortalecer o músculo abdominal que vai da cavidade peitoral até o osso pélvico.

De acordo com a cientista e autora do trabalho, Sandra Hunter, em entrevista à revista americana Health, uma das explicações para isso é que as mulheres queimam mais calorias e menos carboidratos do que os homens nesse tipo de exercício. “Assim, as mulheres conseguem manter a performance por mais tempo do que os homens na mesma intensidade”, comentou a especialista.

A pesquisa detectou ainda que as mulheres conseguem reter mais força nas pernas, depois de executar uma maratona de bicicleta ou durante um longo período de tempo. Em outros testes, as mulheres têm sido capazes de realizar contrações (como flexionar um bíceps) por períodos mais longos do que os homens, quando realizadas no mesmo percentual de sua força máxima. “Eu posso não conseguir levantar tanto peso no supino quanto um cara grande e musculoso, mas se você me pedir para fazer um movimento de contração com 100% da minha força e sustentar isso o máximo possível, devo me sair melhor do que ele”, explicou.

A necessidade de mais estudos

A pesquisadora alerta que é necessário que se realize mais estudos sobre atividade física e performance focados nas mulheres, já que a grande maioria das pesquisas são direcionadas aos homens. “Um progresso significativo foi feito nos últimos 20 anos, e as mulheres são certamente melhor representadas agora do que costumavam ser, tanto em estudos científicos, quanto em suas participações nas áreas esportivas de um modo geral”, disse.

Sandra espera que esse estudo estimule outros cientistas, treinadores e profissionais de saúde a considerarem as forças e fraquezas de cada gênero. “Nós realmente podemos ajudar as mulheres a alcançar todo o potencial delas”, afirmou à Health.

Fonte: Doutíssima
     
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